sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Relatório de atividades vivenciadas pela professora Elba Liliane na Escola Adeildo Santana Fernandes 6ª série

RELATÓRIO


LITERATURA DE CORDEL

O início da aula foi marcado pelas expressões e curiosidades dos alunos em saber o que aconteceria por a sala está organizada em círculo, e no meio, livros estendidos em um varal.
Eu (a professora) nada disse, alguns permaneceram em seus lugares, outros mais curiosos se dirigiam ao varal e folheavam os livros. Depois de alguns minutos pedi que todos fossem ao varal e se sentisse a vontade para olhar, ler e escolher o que achasse mais interessante. Pedi que voluntários lessem os seus para o grande grupo; encontrei certa dificuldade em ter o primeiro, então, fui à primeira, depois de mim os voluntários começaram a aparecer e como boa parte dos cordéis eram humorísticos, demos muitas gargalhadas, mas não esquecemos de comentar e expor nossas opiniões diante dos temas.
Depois da leitura, algumas perguntas orais me fizeram descobrir que alguns já tinham o contato com esse gênero em casa e que gostavam daquelas poesias, em contra partida havia um grupo que não suportava e que não queria nem permanecer na sala de aula, consegui mantê-los pelo menos presentes. Através da leitura do cordel “A história da Literatura de Cordel”, expliquei a origem e as características do gênero. Aprofundamos o assunto com a leitura do texto de cordel “As quatro classes corajosas: vaqueiro, agricultor, soldado e pescador” de João Martins de Athayde e a reflexão sobre o mesmo com uma discussão em conjunto, oralmente, com a participação de todos, partindo de perguntas levantadas por mim.
Agora é a vez de cada um mostrar sua criatividade e o que aprendeu fazendo seu próprio cordel.
Finalizamos com a realização de um festival de literatura (audição de cordéis através de cds, exposição em varal, recitações feita pelos alunos etc.), e a apresentação dos cordéis criados pelos alunos.

CONCLUSÃO:

Trabalhar com a literatura de cordel além de ser prazeroso e divertido, nos trouxe grandes conhecimentos desde a sua origem até o conhecimento de mundo através dos temas abordados pelos poetas.
No inicio senti rejeição por partes de alguns alunos, mas recompensado pelo final com o empenho de quase todos nos desenvolvimentos dos trabalhos.



RELATÓRIO

SEQUÊNCIAS TIPOLÓGICAS - os tipos injuntivo e preditivo


Para iniciar a aula apresentei cartazes com simples exemplos das duas tipologias textuais, fizemos a exploração dos mesmos e levantei questionamentos para que os alunos pudessem criar seus conceitos em relação as tipologias em estudo em que os alunos puderam representar (interpretar) os exemplos expostos e outros que eles próprios citaram. Usei os exemplos interpretados e acrescentei explicação para um melhor aprofundamento e entendimento.
Realização de exercícios de compreensão partindo de um trecho de uma entrevista trazida pela revista veja, depois de uma leitura coletiva e comentários.
Realização da atividade “Avançando na prática”, onde a turma é dividida em grupos que recebem um roteiro para realização da atividade, proposta pelo GESTAR II. Finalizada pela apresentação de cada grupo com comentários pelo grande grupo e professora.

CONCLUSÃO:

Por essas tipologias serem pouco trabalhadas em sala de aula, encontrei algumas dificuldades na classificação da tipologia dentro dos textos, mas ao que tais tipologias são bastante utilizadas no nosso dia-a-dia, percebi um maior entendimento e facilidade de reconhecer predominância.















PLANO DE AULA

CONTEUDO: Gênero Poético – Cordel

INTRODUÇÃO:

Sendo o objetivo maior do ensino de Língua Portuguesa a formação de leitores e produtores de textos, trabalhamos com leitura de forma a contribuir para o desenvolvimento das diversas habilidades que caracterizam um leitor competente:
· Identificar, selecionar e localizar informações precisas presentes no texto;
· Relacionar informações;
· Inferir, identificando, a partir ou não do que está escrito, elementos implícitos;
· Estabelecer relações entre o texto e seus conhecimentos prévios ou entre o texto e outros textos já lidos;
· Avaliar um texto.

OBJETIVO:


· Desenvolver uma postura questionada frente à realidade a partir da leitura de textos que trazem metáforas sociais;
· Conhecer e valorizar a literatura de tradição oral;
· Sensibilizar o aluno para a beleza da construção poética;
· Desenvolver o gosto pela literatura;
· Disinibir os alunos;
· Ampliar o conhecimento literário popular;
· Despertar o interesse pela leitura de poemas;
· Refletir sobre a especificação da linguagem poética;
· Desenvolver a habilidade de produzir poemas.

SITUAÇÕES DIDÁTICAS:


· Exposição de livros de literatura de cordel em um varal exposto na sala, para explorá-los com leituras compartilhadas;
· Levantamento sobre o gênero no qual o texto se enquadra, fazendo relações com gêneros que os alunos já conhecem , colocando em jogo o que eles sabem e ajudando-os a estabelecer relações;
· Discussão sobre a diferença entre repente e literatura de cordel;
· Explicação sobre a origem e as características do gênero em estudo, partindo da leitura do cordel “A historia da literatura de Cordel”;
· Desafio aos alunos a criarem um cordel;
· Realização da atividade “avançando na pratica”, proposta pelo GESTAR II;
· Realização de um festival de literatura de cordel e apresentação dos cordéis criados pelos alunos.

AVALIAÇÃO:

· A avaliação será feita mediante o empenho dos alunos nos trabalhos realizados, no conhecimento adquirido e na produção escrita do gênero cordel.







Pela professora Elba Liliane Dantas Barros - Cursista do GESTAR Tabira

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Nossa Caminhada
É certo que nada tem sido fácil no GESTAR II, aqui no município de Tabira. Iniciamos a formação com apenas 7 professores, onde a expectativa era de 22 participantes. Naquele momento, um choque para ambos ( professores e tutores), que se viram diante de uma turma pequena e desanimada, por conta do número de cursistas participantes, acarretando na incredibilidade do programa. Atualmente, as condições não são as melhores, ainda contamos com poucos professores, que apesar das dificuldades permanecem no programa.
Diante de todos os problemas, os quais não cabe relatar, demos continuidade ao programa realizando até o dia 20/ 05, uma única TP, a TP 3. Na vivência da mesma podemos perceber algumas tendências, com relação a tipologia textual, estas estão totalmente ligadas a visão adotada por Joaquim Dolz e Bernard schneruwly, Ana Teberosky e Liliana Tolchinsky.Fizemos o estudo a partir de slid, do texto “Gêneros textuais": definição e funcionalidade” de Antonio Markusk, autor adotado pelos produtores dos livros do gestar II para sua elaboração. Os professores tem contribuído de forma positiva em participando na elaboração das oficinas em sala, nas sugestões e opiniões adotadas por alguns. Sentimos que alguns ainda não estão totalmente confiantes nos formadores, aos poucos temos conquistado o apoio dos mesmos, esperando que se estendam a todos os que fazem parte da formação. Entretanto, ainda não entregaram relatórios por escrito, sabemos que não estamos sendo firmes com relação à cobrança dos mesmos. A comprovação do compromisso é notória apartir da realização das atividades em sala de aula e dos relatos que são expostos oralmente, nos encontros presenciais . Nesse ínterim,as dúvidas nascidas quando estão realizando as atividades em sala,são levadas e os cursistas recebem as orientações necessárias e idéias coletivas para um trabalho exitoso.
Em todos os encontros,iniciamos com uma atividade integradora que também é sugestão para dinamizar o cotidiano dos professores,as mesmas são compostas por: Mensagem para reflexão,música,alguma brincadeira de cunho educativo e/ou pedagógico.
Diante do exposto,estamos prosseguindo o GESTAR e oferecendo o que é de mais valioso na melhoria da qualidade de ensino para o enriquecimento da prática pedagógica dos nossos professores de Língua Portuguesa.




"Aprender para nós é construir, reconstruir, constatar para mudar
o mundo, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do
espírito".
Paulo Freire.


“ Não somos seres determinados, mas, como seres inconclusos, inacabados e
incompletos, somos seres condicionados. O que aprendemos depende das condições de
aprendizagem. Somos programados para aprender, mas o que aprendemos depende do
tipo de comunidade de aprendizagem a que pertencemos”.

Paulo Freire.








Lista Completa do "Pernambuquês"

AAbabacado - Bobo, tolo, idiotaAbestado - Bobo, tolo, idiota.Abilolado – Bobo, indivíduo ingênuoAbiscoitado – Bobo, ingênuoAbisuntado - Enganado, lesado.Abufanar – Provocar; irritar; perturbarAbusar – Perturbar, passar dos limitesAcabrunhado - Triste, desanimadoAcertar na veia - Fazer a coisa com exatidão; dar o tiro certo. Acochado – Destemido, valenteAcunhar - Perseguir, chegar juntoAfanar – RoubarAfolozado - FolgadoAí dento – O mesmo que “vai te lascar”, “Vai te foder”Alcoviteira – Pessoa que faz intermediação ou apóia namoro proibidoAloprado - OusadoAlpercata - Sandália de couro cruAluado - Meio loucoAlvoroçado - Apressado, estabanadoAmancebado - Aquele que não é casado no papelAmarrar-o-bode – Ficar de mau humorAmasso - Agarrado entre duas pessoas enamoradas; sarro Amojada – Prenhe, grávidaAmolegado - Coisa remexida, mole; pessoa frouxa.Amostrado - ExibidoAmuado - Acuado; aborrecidoAmundiçado - Desprovido de bons modos; mal-educadoAncho - Feliz, contente; metidoAperriado – Aflito, irritadoApoquentado - De cabeça quente; irritadoAprochegar - Aproximar-se; se enturmar.Arenga - BrigaAriado -Sem rumo, desorientadoAruá - Bobo, idiota Arranca-rabo - Briga séria, confusãoArregar - Pegar carona sem ser convidado; usufruir de algo sem pagarArremedar - Imitar, geralmente os pássaros.Arretado – De boa qualidade, excelenteArriado – Enamorado, apaixonadoArrilique - Remédio eficaz, santo remédioArribar – Partir, fugirArrocha-o-nó - Ajir com firmezaArrombado - Em situação difícil, aruinadoArrudiar - Dar a volta pelo lado de fora ("O moleque arrudiou o circo, procurando um buraco pra entrar")Arupemba – PeneiraAssanhado - Atrevido; ousadoAssuntar - Refletir sobre algum assuntoAtanazar – Aperrear, deixar irritado ("Esse animal só vive me atanazando o juízo")Atarantado - Cheio de obrigações, de tarefas a cumprir, superocupado Avacalhar – Esculhambar; ironizarAvexar - Apressar Avia – Apressa, agiliza ("Avia logo com esse serviço, menino!")Avuado - DesorientadoAzucrinar - Aborrecer, irritar alguém BBabão - Puxa-sacoBafafá – Confusão, bagunçaBaitola - Bicha, homessexual masculinoBaixa-da-égua - Lugar muito distanteBalai-de-gato - 1. Situação confusa; 2. Coisa muito ruim.Baleado - Ligeiramente embriagadoBambo - Por acaso, por sorte (Não sabia o endereço, acertou no bambo)Banana - Tolo, idiotaBarata-de-igreja - BeataBarraco – Baixaria; situação vexatório; escândaloBarroada - Choque, batida entre dois ou mais automóveis Bascui – Sujeira, entulhoBater-fofo - Falhar, não cumprir o prometidoBerrante - Revólver, arma de fogoBerreiro - GritariaBeiço – LábioBestice - BesteiraBexiga – Coisa ruim; situação complicadaBexiguento - Patife, cretinoBicada – Dose de aguardente, dose de bebida alcoólica Bicado - EmbriagadoBicha – Homossexual masculinoBigu - CaronaBila – Bola de gudeBilola – PênisBimba - PênisBimbada - Trepada; ato sexual Bip – Pessoa insistente; pessoa pegajosa; pessoa que fala muitoBiritado – Bêbado, embriagadoBiruta – Amalucado, loucoBizu - Cola de prova; fraude em vestibularBoca-de-siri - Pessoa que guarda segredoBoca-quente - Pessoa influente, importanteBodeado – Chateado; embriagadoBode-moco - Pessoa com problema de audiçãoBoga - Cu, ânusBoiola – Homossexual masculinoBoneca - Homossexual masculinoBorná – Saco ou bolsa, usado a tiracolo, por caçadores ou para transporte de ferramentasBorocoxô - Desanimado, triste, cabisbaixoBorrego – Filhote de ovelhaBotar galha - Cornear, ser infielBrebote – Comida com baixo teor de nutriçãoBregueço - Objeto sem valor, despresívelBrenhas - Lugar longe e de difícil acessoBronha – Masturbação masculina (O menino estava batendo uma bronha no banheiro)Broxar – Perder a potência sexualBruaca - Mulher feiaBuceta - Vagina, priquito Bufar – 1. Peidar, dar peidos; 2. Gemer de raivaBujinganga – Conjunto de objetos variados, sem ou de pouco valor; miudezasBunda-nacasta - CambalhotaBundeira - Mulher que pratica sexo anal mas continua virgem (Ela ainda não tá perdida, é só bundeira) Buruçu – ConfusãoCCabaço – Hímen; virgindade (O safado tirou o cabaço da moça e não casou)Cabra – Pessoa não identificada; pessoa má; trabalhador braçalCabra-cega – Brincadeira em que uma criança, de olhos vendados, tenta pegar outraCabreiro – Desconfiado; arredioCabrita – Menina-moça, moça sapeca Cabroeira – Grupo de cabras, pessoasCabuetar - DenunciarCabuloso – Chato; desagradável (O sujeito é muito cabuloso)Cabreiro - DesconfiadoCacareca - Coisa velha, objeto sem valor Cachete – ComprimidoCafofa - No futebol, chute fraco, sem força Cafundó – Lugar muito distanteCalifon – SutiãCagada – Coisa mal-feita; acerto por pura sorte, no bambo Cagado – Sortudo, pessoa de sorteCagado-e-cuspido - Semelhante, muito parecidoCaixa-dos-peito - Tórax (O cabra levou um tiro bem na caixa-dos-peito)Caixa-prego - Lugar muito distanteCalifon - Sutiã, corpeteCalombo - Ematoma, galo, caroço Calunga – Aquele que trabalha descarregando caminhãoCambito – Perna fina (Ela não tem peito nem bunda e as pernas parecem mais dois cambitos)Cambota - Pessoa de joelhos separados, que caminha de pernas abertasCancão - Posta de comida amassada com as mãos Cangote – PescoçoCanso - Cansado; Informação velha (Ele casou com ela porque quis, mas estava canso de saber que ela não prestava)Cão chupando manga - Muito competente no que fazCapiongo - Desanimado, triste, abatidoCarão - Repreensão (Fez mulcriação e levou um carão do pai) Caritó – Estado da mulher que envelheceu e não conseguiu casar (Ela ficou no caritó)Carne-de-cu - Coisa ou pessoa ruim (Aquilo é pior do que carne-de-cu) Carne-mijada – VaginaCarraspana - Bebedeira, cachaçaCatatau - Entulho, amontoado de objetos Catinga – Mau-cheiroCatingoso - Mul-cheiroso, fedorentoCatombo - Parte elevada de alguma superfície; ematomaCatota - Secreção nasal, melecaCatráia - Mulher sem compostura, vadiaCatrevage - Coisa velha, objetos sem valorCavalo batizado - Grosseiro, estúpidoCavernosa - Pessoa ou coisa misteriosaChamar-na-grande - Advertir seriamenteChapuletada - Pancada grandeChei dos paus - BêbadoCheleléu - Puxa-saco, xaleiraChililique - Desmaio Chirimbamba - Mundiça, raléChirre - Sopa rala, caldo sem consistênciaChocha-bunda - Feijão de cordaChumbado - Meio embriagadoChupitilha - RefrescoCocorote - CascudoCoivara - Ajuntamento de galhos preparativo na queimada Comunismo – Carestia (Os preços na feira hoje estavam um comunismo)Confeito – Bom-bom, balaConversa-mole – Conversa vulgar; besteiraConxambrança – Acordo entre duas ou mais pessoas, com objetivo de ação maldosaCorta-jaca – Intermediário de namoradosCorpete - Sutiã Cotoco – Pedaço muito pequeno de um objeto (O lápis está só no cotoco)Couro-de-pica – Diz-se da pessoa ou situação que vai e volta freqüentemente sem nada resolverCromo - CalendárioCu-de-boi – Confusão; caosCu-de-ferro – Diz-se da pessoa dedicada, estudiosaCunhão - Testículo Curriola – Grupo de pessoas da baixa classe socialCustar os olhos da cara - De preço muito caro Cuvico - Pequeno cômodoDDar o grau - Caprichar num serviçoDar o prego - Enguiçar, quebrar (o carro deu o prego na subida da ladeira)Dar uma rabeada - Diz-se quando o carro derrapa, dar puxada bruscaDelicado – Homossexual masculino; homem afeminadoDerna – DesdeDerrubado – Pessoa feia, decrépito; coisa desgastadaDescabaçar – Desvirginar uma donzelaDesapiar – Desmontar do animalDesenxavido – DesinibidoDesopilar - Descontrair Desmilinguido – Magro; sem vigorDespachada – Pessoa desinibida; pessoa folgadaDespautério – DesaforoDespanaviado – Desajeitado; tontoDesparafusar – Perder a razão; enlouquecerDestrambelhado – DesajeitadoDesunerar – Engrolar; ficar mal cozido ou mal assado; comida fora do pontoDifunço – Gripe, resfriadoDisgramado - Atrevido ou sujeito desgraçadoDois gatos pingados - Platéia minúscula, pouca genteDo tempo do ronca - Muito antigo, fora de moda, ultrapassado EEmbarrigar – Engravidar, ficar grávidaEmbromar – Atuar em ritmo lento; enganar; agir lentamenteEmburacar - Entrar sem pedir licençaEmpatar - Atrapalhar; impedirEmpazinado - Estado daquele que comeu além da contaEmpeleitada – Empreitada, trabalho com pagamento previamente ajustadoEmprenhar – EngravidarEmpombar - Implicar Empulhado - Pessoa constrangida, sem graça diante de uma situaçãoEncangados – Unidos, inseparáveisEncasquetar - Ficar com idéia fixa em alguma coisa Encriquilhado – EnrrugadoEncruar - Emperrar; empancar Engabelar – Iludir; enganarEngembrado - Dolorido, esfolado (Depois da corrida, fiquei om o corpo todo engembrado)Engrisilha – Situação confusa; coisa enroladaEnrabar - Massacrar durante uma competição; transar Entonce – EntãoEntupido – Pessoa com prisão de ventreEsbaforido – Cansado, estressado, exaustoEscafedeu – Sumiu, desapareceuEscurrupichado - Muito comprido, esticadoEspalhafatoso – IndiscretoEsparro – ArrogânciaEspinhela caída - Doença na coluna vertebral Espoletado – BraboEsporrento - Espalhafatoso Espragatar – Esmagar (Ele caiu e ficou espragatado no chão) Esprivitado - Agitado, atrevidoEstabanado – DestemperadoEstalecido - Gripe, resfriadoEstambocar - Quebrar partes do reboco da paredeEstoporar - Explodir; passar da conta; gastar em excesso (Ele estoporou todo o dinheiro apurado) Estribado – Endinheirado, ricoEstrimilique - Tremedeira Estripulia – TravessuraEstropiado - Arranhado, ferido Estrupício - Aquilo ou a pessoa que dá trabalho, que sobrecarrega a vida de alguém ("Aquele menino é o estrupício da minha vida!")Esturricar – Secar ao sol em demasiaFFaniquito - Tremedeira; irritaçãoFarnesim – Gastura, arrepio, comichão, agitação nervosaFarofa - Enganação; pose (Ele muito frouxo, só tem farofa) Farrapar – Não cumprir, falhar (Assumiu o compromisso comigo mas farrapou; o motor do meu carro está farrapando)Fazer mal à moça - Desvirginar a donzela Fazer sabão - Sexo entre lésbicasFebe tife – Usa-se para xingar alguém (Aquilo é um febe tife)Febrento - Chato; mau-caráter Fedor – Mau-cheiroFerrado - Derrotado; em situação de apuroFiofó - Ânus, furicoFita - Amostração; que só tem poseFodinha - Fazer sexo apressadamente, trepada rápidaFoi mal - Pedido de desculpaFoi o bicho – Foi execelenteFolote - Frouxo, folgado, afolozadoFrande – ÂnusFrango - Homossexual masculino, bichaFrege – Agitação, reboliço, festa ou função de aparência máFresco – Homossexual masculinoFrouxo - MedrosoFruita _ Homossexual masculino, bicha Fuá - Algazarra, bagunçaFubento – Desbotado, velho, surrado (O paletó do médico está fubento)Fubica – Carro velho, imprestávelFuçar – Procurar, remexerFuleiro – Usa-se para classificar objeto sem valor ou pessoa que não cumpre o prometifo; Fuleragem – Atitude desprezívelFurada - Mulher desvirginada, quenga Furdunço – Briga, bagunça, confusãoFurico - Ânus, cu Futricar – Bisbilhotar, remexer.Fuxico – Mexerico, intriga, fofocaFuzuê - Confusão, agitaçãoGGaia – Traição, infidelidade conjugalGaiato - Gozador Gaitada – GargalhadaGaiúdo – Corno, homem traído pela mulherGala – EspermaGala-rala – Homem estérilGalalau – Homem de alta estaturaGarajau – Grade feita em madeira para transportar galinhasGargantilha - Homossexual masculinoGasguita - Mulher de voz estridenteGastura – Dor no estômago; arrepioGazear - Faltar aulas Goga – Empáfia, soberbaGogó - Garganta afinada, pessoa de voz estridente Góia – Resto, ponta de cigarroGororoba – Alimento de baixa qualidadeGota-serena – Zangado, irado (Ficou com a gota-serena porque o time dele perdeu o jogo)Gréia – Zombaria, gozaçãoGrude – Sujeira; cola de farinha de mandioca; pessoa pegajosaGuaribada – Melhoria, benfeitoria (Ele deu uma guaribada na casa)Guelar – Apropriar-se indevidamente de algo; roubarIIncandeado - OfuscadoInguizira – Coisa ou situação complicadaInhaca – Mau-cheiro, fedor, catingaInjiado - Enrugado Inté – AtéInterar - Completar; suprirInvocado - Indivíduo metido a besta, cheio de direitos. Istruir – Desperdiçar, estragar (É pecado istruir comida)JJabá – Propina; qualquer comida sem muito preparo, grosseiraJabaculê – Dinheiro; propinaJaburu – Mulher feiaJamanta – Pessoa grande e gordaJararaca – Mulher que gosta de brigar, valenteJegue – Jumento; pessoa ignorante, burraJerico - Jumento; pessoa ignorante, burraJunta – Parelha de bois que puxa o carroJururu – Acabrunhado; desconfiadoLLábia – Habilidade para enganar (Ele tem uma lábia de derrubar avião)Lambedor – Xarope caseiroLambisgóia – Mulher magra, esqueléticaLambuja – Ganho, vantagem; gratificaçãoLacraia – Escorpião; mulher de gênio mauLapa – Grande (Olha a lapa de peixeira que ele estava com ela)Lapada – Dose (Tomei apenas uma lapada de cachaça)Latumia - Conversa sem controle, algazarra, confusãoLelé-da-cuca – Enlouquecido, doidoLero – Conversa descontraída, sem compromissoLeseira – Bobagem, idioticeLeso – Bobo; Pessoa esperta que se faz de boba para levar vantagemLevado-da-breca – Treloso, travessoLiseu – Estado de quem está sem dinheiro (Maria está num liseu que faz pena)Liso - Sem dinheiroLoiça – Homossexual masculinoLombrado - CansadoLorota – Mentira; piadaLumia – ClareiaLundu - SaudadeLuxenta – Pessoa cheia de luxos, metida a ricaMMacaca – Estado de pessoa irritada, raivosa (Ele estava com a macaca)Maçaroca – Grande quantidade de objetos desordenados (Era uma maçaroca de papel)Madorna – Dormir (Vou tirar uma madorna)Mafuá - Bagunça; confusãoMalamanhado – Mal vestidoMalassada – OmeleteMaloqueiro - Moleque; menino de ruaMaluvida – Pessoa sem educação, malcriada Mamão – Homem tolo, abestalhadoMané - ToloMangar – Gozar, rir de alguémMangote – Grande grupo de pessoas (Tinha um mangote de velhas na missa)Manzanza – Lentidão; pessoa lentaMão-de-vaca – Indivíduo pão-duro, sovina, pirangueiroMarinete - Carro tipo perua, utilitário Marmota - Pessoa desajeitada, mal-vestidaMarretar – RoubarMas é nada! - Interjeição indicando discordar, não permitir algoMassa - Coisa boa, agradável (A festa foi massa)Mata-fome - BolachaMatar - Maturbar-se pensando em alguém (Vou matá-la na mão) Matulão – Sacola de couro; bizacoMeganha – Soldado; recrutaMeiota – Metade de uma garrafa de cachaçaMelado - Ligeiramente embriagado Meleca – Secreção nasal, catotaMeter o sarrafo - Agir energicamenteMiolo-de-pote - Bobagem, conversa fiadaMisto – Caminhão com metade da carroceria transformada em cabine para o transporte de passageiros: a outra metade leva as cargasMixuruca - Objeto pequeno, de pouco valorMocréia - Mulher namoradeira, infielMondrongo – Engenhoca grande, desajeitada e de pouca utilidadeMosqueiro – Recinto sujo, malcuidadoMufino - Medroso, covardeMuiar - MolharMulesta-dos-cachorros - Ira, raiva (Ele ficou com a muleta-dos-cachorros) Mundiça – Ralé, pessoa (s) sem educaçãoMunganga – Careta, trejeitoMunheca-de-pau – Motorista sem habilidadeMuquirana - Indivíduo pão-duro, sovina, pirangueiro. Muruanha – MuriçocaMurrinha - Coisa emperrada; pessoa com raiva Mussiça - Macia; carne sem osso NNebrina - SerenoNesga ou Nesguinha - Pedaço pequeno, minúsculo Nó-cego – Situação ou pessoa complicada, embaralhadaNoda – Nódoa, manchaNojento – Que causa nojo; pessoa suja, que não se incomoda com a sujeira Nojo – Aquilo que provoca asco ou repugnânciaNove-horas – Melindre, facilidade de magoar-se (Fulano é cheio de nove-horas)Novela – Situação de difícil solução, interminávelOObrar – Defecar, cagarOiça – Audição, ouvido (Ela está com as oiças doentes)Oitão - Corredor lateral entre a casa e o muro do quintalOiti - ÂnusÔxe ou oxente – Exclamação de surpresaPPabulagem – Orgulho vão, empáfia; embuste, imposturaPacaia – Cigarro feito com palha e fumo de roloPadaria – Bunda, nádegasPaia – Coisa sem valor; restosPai-de-chiqueiro – Bode reprodutorPamonha – Diz-se da pessoa tola, sem iniciativa: comida de milhoPandeiro – Bunda, nádegas (A moça tem um pandeiro avantajado)Pandemonho – Correria, confusãoPantim – Artimanha; trejeito; disfarce com objetivo de esconder algo a outremPão-com-banha – Diz-se da ocasião em que um homem vai transar com uma mulher que acabou de fazer sexo com um outro (Ele vai comer pão-com- banha)Papagaio – Pipa; dívida não pagaPapeiro – ÂnusPareia – Par; coisa ou pessoa sem igual (Na ruindade, aquele ali não tem pareia, não) Parreco – BundaParrecuda – Mulher da bunda grande e jeitosaPassada – Diz-se quando a comida está estragada, com prazo de validade vencidoPassado na casca do angico - Pessoa experiente, madura Passando abacaxi que eu tomei leite – Frase usada para rejeitar um flerte, uma cantadaPau dentro - Cachaça misturada com casca de árvoresPau-do-canto - Diz-se quando o aluno é aprovado com nota mínima (Eduardo passou no pau-do-canto) Peba - Coisa sem valor, ruimPé-de-cabra _ Pequena alavanca de ferro, instrumento para arrombar portaPé-de-cana - CachaceiroPerna-de-pau - Péssimo jogador de futebolPedir penico - Fracassar, desistirPeguenta – Pessoa pegajosa, que não desgruda das outrasPeia - Pênis, pica Peido – Ventosidade emitida pelo ânusPeido-de-véia – Bomba, fogo de artifícioPeitica – Pessoa insistente, que não desiste nuncaPenca – Grande quantidade; cachoPenosa- Galinha; masturbação masculina (Ele bateu uma penosa no banheiro)Penso - Torto, desalinhadoPereba – Ferimento, feridaPerereca – Vagina; rãPeru - PênisPerseguida – Órgão sexual feminino, vagina (Quando acendi a luz, vi que ele estava com a mão na perseguida da noiva)Pia - Olha, veja Pica – Órgão sexual masculino, pênisPicinês - ÓculosPílula-bufante - Batata-docePindaíba – Estado de pobreza, liseuPinguela – Passagem estreita, de madeira, sobre riachoPinguelo – ClitórisPinguço - Cachaceiro, pé-de-canaPiniqueira – Empregada domésticaPiola – Ponta de cigarroPipocar - Atirar, disparar arma de fogoPipoco - Estrondo; barulho de arma de fogoPiquai - Objeto sem valor, peba Pirangueiro – Pessoa mão-fechada, pão-duroPirobo - Bicha, homossexual masculino Pirraia – Criança, pessoa de comportamento infantilPisante - SapatoPitaco - PalpitePitéu - Gata, mulher jovem e bonitaPitoco – Coisa ou pessoa pequenaPixaim – Cabelo encaracoladoPixotinho - Pessoa pequena, ainda criançaPomba – Pica, pênisPomba-lesa - Pessoa ingênua, abestalhadaPonche – Refresco; suco de frutaPotoca - Conversa fiada, conversa besta Pra mode - De modo aPrecisão - NecessidadePrecondia – 1. Estado de tristeza, de abatimento (Depois que a mulher o deixou, ele ficou numa precondia danada) 2. Situação monótona (Sem festas, a cidade fica numa precondia horrorosa)S Presepe – Pessoa vestida com roupa espalhafatosa, desajeitadaPresepada – Estripulia, confusão; atitude desonesta; atitude ridículaPresepeiro – Aquele que pratica presepadasPriquito ou Priquita – Órgão sexual feminino, vaginaPru qui - Por aquiPunheta – Masturbação masculinaPustema – Pessoa má, desprezívelPuteiro – CabaréQQuartim – Uma quarta parte da garrafa de cachaçaQuartinha - Reservatório, de barro, para armazenar água, bem menor que poteQuebra-queixo - Doce de ponto apurado, à base de coco e de castanha de caju, vendido nas ruas num tabuleiro que o ambulante carrega na cabeça.Que só a porra! - Indicativo de intensidade ou de grande quantidadeQueijudo – Donzelo; abestalhadoQueixão – Falar em tom arrogante, desafiador (Ele veio com queixão pra cima de mim)Quenga – Prostituta; mulher de comportamento condenávelQuengar – Procurar parceiro (a) para ato sexual; raparigarQuengo - CabeçaQuentura – Temperatura elevada, calorQuiprocó – Situação confusa, confusãoR Rabiçaca – Derrapada (Na curva, o carro deu uma rabiçaca e quase capotou)Rabichola – Bunda, nádegasRançosa – Comida ou bebida amargaRafaméia – Ralé; grupo de pessoas sem linhagemRango – RefeiçãoRaspa-raspa - refresco preparado na frente do freguês, com gelo raspado misturado a essências coloridas de vários saboresReboculosa – Mulher de corpo avantajado e, ao mesmo tempo, atraenteRebordosa - Reviravolta; revideRebuceteio – Confusão; revideRebutalho – Restos de qualquer coisa; coisa sem valorRefém – Referente a; a respeito de (Não sei nada refém ao crime)simultâneo de passageiros e cargaRemela – Secreção ou sujeira ocular: polpa do coco bem verdinhoRemosa – Comida gordurosa, carregada, indigesta Resguardo – Período de repouso pós-partoResmungar – Reclamar repetidas vezes, geralmente em voz baixaRéstia - SombraRevelar o pé - Torcer o pé, machucarRevestério – Reviravolta, mudança de situação para melhor ou piorRiba – A parte superior; em cimaRimueta – Vai-e-vem; situação que não se resolveRiúna – Botina, calçadoRodage – Estrada de barroRoendo - Sofrendo por desilusão amorosa (Ela vive o tempo todo roendo por ele) Rojão - Ritmo puxado, cansativoRolete – Rodela de cana-de-açúcarRombuda – Sem acabamento (O ferro tem a ponta rombuda) Ronceiro – Lento; preguiçosoRoncha - Mancha provocada na pele por pancadaRoscofe – Relógio de pulso de baixa qualidadeRudilha - Pano de apoio para carregar lata de água ou balaio na cabeça Ruma – Grande grupo de pessoas ou grande quantidade de objetos (Tinha uma ruma de gente na procissão)SSabão – Lesbianismo (Ele pegou as duas fazendo sabão na cama do casal)Saída – Pessoa desinibida, afoita, atrevidaSaimento - Paquera agressiva, fogosa; oferecimento (Neuza tá com muito saimento pro lado do namorado)Sair com dois quentes e um fervendo - Reagir energicamente; entrar na briga pra valerSair de bandinha - Deixar o lugar discretamente, sem chamar atençãoSambado – Estado de coisa muito gasta, velha, surradaSamboque - Buraco aberto em superfície lisa; ferimentoSapecado - Queimado por fora e cru por dentroSarrar - Namorar agarrado; amassoSe abrir - 1. Achar graça; 2. Ceder (a mulher) às investidas amorosas do homemSe aprochegue - Venhra pra cá; chegue mais perto Sebosa – Pessoa suja, sem higieneSeboseira – SujeiraSecura - Desejo ardenteSegurar cabra pra bode mamar - Facilitar as coisas para outra pessoaSelada – Mulher virgemSibito – Pessoa magra e de baixa estatura; pequeno pássaroSirigaita – ProstitutaSiririca – Masturbação masculina (Ele estava tocando uma siririca no banheiro)Sobejo – Resto de comidaSobrada - 1. Diz-se da ocasião em que uma pessoa tentou realizar alguma coisa e não conseguiu; 2. Quando um carro tentar fazer uma curva e derrapaSobroço - MágoaSoneca - CochiloSonsa – Pessoa fingidaSupimpa – De boa qualidade, excelenteSururu - Confusão, algazarra, cu-de-boiSustança – Valor altamente nutritivo de um alimento (Esse menino devia comer era feijão, que tem sustança)Suvaqueira – Odor do suor das axilasTTabaca– VaginaTabacuda – Mulher de buceta grande; mulher abestalhadaTalaigada - Grande gole de cachaçaTampa - Coisa ou pessoa de grande valor; o melhor, o primeiro Tapado - IncompetenteTapa-no-beiço – Tomar uma dose de cachaça (Vamos dar uma tapa-no-beiço?)Tapiar - Desviar a atençao de alguém; distrair Tá variando - EndoidecidoTeitei - Confusão, algazarra Teréns – Pertences de uma pessoa; objetos pessoaisTico - Quandidade mínima, pequena porção Tição – Pedaço de madeira queimadaTimbugar – Mergulhar na água de um rio ou açudeTinhoso - Manhoso Tinindo – Perfeito (depois do conserto, o trator ficou tinindo, até parece novo)Tiririca – Estado de uma pessoa enraivecida (Ele ficou tiririca com a acusação)Tirrina -Tigela grande Titica – Fezes, bostaToba - Ânus, furico, cuTobeiro - Aquele que dá o toba, homossexual masculinoToitiço - Nuca; juízoTolete - Fezes Tome tento - Tome juízo; se ligueTô operado – Significa: Sinto, mas não posso te ajudarTrabuco – Arma de fogo, revólverTraste - Pessoa máTrepeça - 1. Pessoa má; 2. Objeto sem valorTribufu - V. TrepeçaTroço – Objeto pessoal; pessoa desqualificadaTrojão - Mulher gorda e desajeitadaTronchura - Situação embaraçosa; Coisa mal-feita, tortaTruado - EmbriagadoTrunfa – Topete, cabeleiraTufo – Feixe, molho; grande quantidadeTrafuá – Briga, confusãoTrapusapo – Em tempo recorde; o mesmo que vapt-vuptTrepeça – Pessoa ou coisa sem valorTribuzana - AlgazarraTrupicão – Tropeço; topadaTrupizupe – Pessoa desajeitadaTuia - Grande quantidade; muitas pessoas ou coisas. UUruvai – OrvalhoUrucubaca – AzarãoUrupemba – Peneira; o mesmo que ArupembaVVadia – Pessoa desocupada; prostitutaVadiação - OciosidadeVai dar bode – Vai acabar em confusãoVara de tirar coco - Pessoa alta e magraVarapau - Homem alto e magroVascui – Restos; resíduosVelhaco - Mau pagadorVexado – Que tem pressa, apressadoVigia aí - Veja aí, observe; dê-me aí.Vôte – Interjeição de espantoVou chegar - Diz-se ao deixar um recinto, significa "vou embora"Vuco-vuco – Casa que comercializa objetos usados; cabaréXXanha - CoceiraXenhenhém - Conversa mole, desculpa mal dada Xeleléu – BajuladorXereca – Buceta, vaginaXêxo - CaloteXexeiro - Mau pagador, caloteiroXilindró – PresídioXilique – Mal estar; desmaioXinica - Merda, cocôXiranha – Órgão sexual feminino, vaginaXiringar - Lançar jato de água Xodó – Namoro; paqueraXôxo – Magro, franzino, raquíticoXoxota - Órgão sexual feminino, vaginaXurumingar – Chorar baixinhoXumbrego - Namoro agarrado; bolinaçãoZZambeta – Indivíduo que tem os dois pés tortosZarói – Pessoa caolha, estrábicaZona - Cabaré; área de casas de prostituição; Gozação; zombaria Zonzo - Tonto; sem rumo certoZuada - 1. Barulho; 2. ConfusãoZuadento - BarulhentoZueira – Mal-estar, tonteiraZumbido – Barulho estridenteZureia - Orelha